Na última semana, os mercados financeiros globais foram impactados por dados de inflação nos EUA acima das expectativas, levando a quedas nas bolsas de valores. No entanto, ao longo dos dias, houve uma recuperação, especialmente impulsionada pelo setor de tecnologia. As bolsas em Nova York e na Europa registraram altas, enquanto o Nikkei no Japão teve variações. A Bolsa brasileira também reagiu às notícias internacionais, abrindo após o feriado de Carnaval.

A inflação ao consumidor nos EUA, divulgada na semana, subiu em janeiro, afastando a possibilidade de um corte de juros pelo Federal Reserve. Na Europa, dados de produção industrial e PIB foram divulgados, e no Reino Unido, a inflação ao consumidor ficou um pouco abaixo do esperado. No Brasil, notícias sobre a possível incidência do Imposto Seletivo nos setores de mineração e petróleo foram destaque, assim como preocupações do Banco Central com a inflação de serviços.

O mercado de criptomoedas teve movimentos significativos, com o Bitcoin atingindo patamares elevados. O petróleo e o minério de ferro apresentaram variações, influenciados por eventos como o feriado do Ano Novo Lunar na China.

Na agenda econômica, indicadores dos EUA, Europa e Brasil foram acompanhados, incluindo dados de emprego, vendas no varejo e produção industrial. Destaques incluíram as falas de dirigentes do Federal Reserve e as reuniões do presidente Lula com autoridades internacionais.

No cenário doméstico, a Bolsa brasileira teve variações, com destaque para os ajustes nas ações de empresas como Vale, Petrobras e Banco do Brasil. O dólar teve movimentos, encerrando a semana com uma desvalorização acumulada. O boletim Focus e outros indicadores econômicos foram divulgados, enquanto o governo brasileiro discutiu questões tributárias.

A semana promete eventos relevantes, incluindo a divulgação da ata do Federal Reserve, indicadores da zona do euro e resultados financeiros da Nvidia.